Esta história passou-se no feriado de 08 de Dezembro de 2011 (por volta das 20:00). Já tinha feito várias incursões em diversos locais, para tentar por avante a minha vontade e desejo de estar com um homem. Não interessava ser passivo ou mais activo. Procurava uma aventura interessante…fundamentalmente segura (?!) e limpa (?!!).

Bem, nesse dia, com o mesmo intuito, fui à estações serviço (ES) da ponte Vasco da Gama (sentido sul norte)… as ES parecem ter qualquer coisa do tipo: dá para ver que quem aqui pára (como eu) vem em busca de uma aventura sexual! Tive sempre uma atracção por este tipo de locais, mas nunca fui capaz, apesar e já ter tido oportunidade (como é natural nestes locais) de estar com outro homem para a prática de sexo…

Nessa tarde, saía do wc (nem fico muito tempo lá dentro) e, por sorte, não encontrava o meu telemóvel e tive que ficar ali (dentro do carro) parado mais tempo. Entretanto, parou um carro e um homem (aparentava ter uma idade próxima da minha) dirige-se ao wc fitando-me com o seu olhar! Eu fico sempre na dúvida se estes olhares são do tipo “ ora aqui está mais um que quer uma aventura” ou se, como foi o acaso! No seu regresso para o carro, ainda eu procurava o meu tm , olhei para ele que agora olhava fixamente (do interior do seu carro) para mim! Tomei a decisão de que desta vez iria tentar levar o meu desejo até ao fim. Liguei o carro e, quando passei por ele, fiz-lhe sinais de luzes e segui…ele veio atrás de mim e eu parei no parque próximo do restaurante, ele estacionou ao meu lado. eu saí do meu carro e dirigi-me para o carro dele (nervos com fartura), abro a porto e pergunto-lhe de que gosta? De ser mamado, responde! Fiquei ainda mais excitado, o tipo era bem fixe…e baixou o banco e eu abri-lhe as calças e agarrei naquele caralho bem BOM! Inclinei-me e comecei a lamber bem devagar, estava muito excitado – ele também pela quantidade de líquido salgado que saía da cabeça, tão bom!

Acariciei aquele pau vezes e vezes com a língua e tentei por várias vezes mete-lo até ao fundo (agora entendo porquê que as mulheres resistem à pressão na cabeça eh eh eh). Beijei-lhe a barriga e acariciei-lhe os mamilos. Ele tentava meter a mão no meu rabinho, de cada vez que o mamava. Nisto, e porque o local não era o mais apropriado – circulava gente, provavelmente com curiosidade – fomos para outro local. Eu só queria satisfazer a minha fantasia de poder fazer uma valente mamada! e ali esta eu com um tipo todo bom a ver o meu desejo tornar-se realidade! Por ser a primeira experiência, senti que não estava à vontade, parecia que estava em piloto automático (isto é uma nota para os virgens) e alguma coisa me esta a impedir de tirar o máximo prazer da situação e, fundamentalmente da companhia. Ele tinha um ligeiro hálito quente a álcool…! Perguntei-lhe se tinha bebido e se estava bem para conduzir, respondeu que sim, mas estava nitidamente muito nervoso – tanto ou mais que eu – e perguntei-lhe se já tinha tido outras experiências, respondeu que sim, referi que era a minha primeira vez!

Julgo que não ficou convencido disso… identificamo-nos com os nossos nomes, eu disse-lhe o meu (por ser a primeira vez e porque ele me disse ser de longe, achei que podia dizer-lhe como me chamava). O tipo era bastante sensível, porque ficava mais excitado quando eu lhe acariciava as mãos – hábitos de estar e ter apenas experiências com mulheres, ou será preconceito? Para mim o sexo tem que ter muita sensibilidade que se deve manifestar nas nossas acções para com o outro. Nisto, ele perguntou-me se tinha ou conhecia algum lugar onde pudesse-mos estar mais à vontade. Eu estava verdadeiramente nervoso, não me ocorria nada!!! Ainda pensei na possibilidade de irmos até próximo do Trancao mas, achei que não valia à pena! Por alguma razão achei que ele não estava a curtir tanto como eu. Na verdade eu até tinha vontade de o beijar de poder mandar uma granda foda numa cama acolhedora.

Ele fez novamente referência a um lugar mais recatado, não estava muito à vontade. Disse-lhe para regressarmos ao local junto ao restaurante – lá era bastante mais escuro - voltámos às carícias sexuais, agora ele estava ainda mais excitado, e eu só pensava como é que tinha ido ali parar?! Agarrei-lhe a mão e comecei a acaricia-lo, por alguma razão precisava de sentir que ele estava a gostar ou pelo menos que não estava a fazer frete! Decidi pôr fim à sessão, dizendo-lhe que tinha de me ir embora – não houve leite, portanto – ele não manifestou qualquer desejo para que eu não me fosse embora. Dei-lhe o meu endereço electrónico (ó virgens, é o telemóvel e não o endereço, ok?) que por ser um bocado difícil pareceu-me que ele não tomou nota, ou então nestas coisas, é fazer e adeus! Despedimo-nos com um aperto de mão forte, fui para o meu carro e acendi um cigarro…só me apetecia voltar para o carro dele e começar tudo de novo, agora mais experiente. Regressei e reparei que estava impregnado com o cheiro do meu amante, era um aroma muito suave (o meu é boss) e que me agradava bastante. Bem, levei mais de duas semanas a pensar no tipo, à espera de um e-mail, até que habituei à ideia que não o voltava a ver! Enfim, para mim foi uma BELA experiência e aventura. Se repetia? Talvez!!!