Fim de semana alucinante

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Fim de semana alucinante

 

Sou o Pedro, tenho 48 anos, casado e com uma vida estável. Tenho uma mulher maravilhosa, amiga e medica de profissão. Desde os tempos de namoro que temos um relacionamento aberto, sem tabus. Ela tinha os seus devaneios, eu também, mas sem problemas. Falavamos disso abertamente o que facilitava as coisas. Sempre separamos o amor do sexo. Ela tinha os seus amantes e eu sabia. A principio foi estranho, mas depois acostumei-me e ate me dava tesão saber que ela vinha de um encontro com outro homem. Eu tambem tinha as minhas amigas e amigos. Ela sabia dos meus devaneios bi. Mas houve um dia em que tudo se alterou. O chefe da minha mulher no hospital é um homem de 53 anos, alto, forte qb, e muito alegre. Sempre nos demos bem. Ele frequentava a nossa casa de campo, tínhamos jantares em família e ate viagens fizemos. Por causa de um hipotetico problema de próstata tive que ir a uma consulta e optei pelo Zeca como medico. Nessa consulta por mais que uma vez tive a noção de que ele estava erecto. Não liguei. Quando chegou a altura do toque rectal, estava um pouco constrangido como seria normal, mas Zeca logo me pos á vontade dizendo que era normal o nervosismo mas que correria tudo bem. Tirei as calças e boxers e o Zeca com um carinho enorme pincelou o meu cusinho com gel anestesiante e começou a meter o dedo indicador devidamente enluvado. Tacteou-me a próstata lentamente, o que me fez um friozinho na espinha. Há 1 ano que não estava com nenhum homem e aquele dedo fez-me lembrar o quanto gosto de ser bissexual. Eu ajeitei-me um pouco e ele como que percebendo, rodava o dedo com grande empenho. O meu pau despertou e o Zeca sorriu. Acabou o exame e inadvertidamente quando passou por mim roçou o pau duro no meu ombro, sorrindo de novo. Vesti-me e sentei-me em frente a ele que me disse estar tudo bem. Eu ouvia-o mas os meus olhos estavam prisioneiros do volume nas calças do meu medico e que ele não evitava mostrar. As calças de fazenda, apesar de largas deixavam antever uma arma de bom calibre. Nas despedidas apertou-me a mao mais calorosamente e ao dar-me uma palmada amigável nas costas voltou a roçar o pau desta vez pela minha cintura, visto que era mais alto que eu. Pensei naquilo mais de uma semana, mas como não teve desenvolvimento fui esquecendo. A situação era estranha embora me excitasse. Ate que, passado 1 mês, a minha mulher teve que ir a um congresso de medicina em Buenos Aires e estaria fora 6 dias. No dia seguinte ao embarque telefonou-me o Zeca a dizer que a mulher dele ia a casa dos pais por 1 semana. Sugeriu então que andava cansado, precisava relaxar e se eu me importava de lhe emprestar a minha casa de campo por 2 ou 3 dias. Claro que lhe emprestava a casa. Combinamos encontrar-nos em casa dele para lhe levar chave. Fui recebido por ele em robe. Cumprimentamo-nos e sentamos na sala. Sem querer o roupão abriu-se um pouco e mostrou que não havia nada por baixo. Um pau nao muito grande mas bastante grosso pendurado foi uma visão maravilhosa. Zeca tratou de compor o robe semisorrindo. Ele sabia o efeito que estava a ter em mim e estava dono da situação. Falamos de trivialidades desde politica a desporto, ate chegarmos as mulheres. Coisas banais mas ele sempre a repisar que gostava muito de lingerie e de gajas bem produzidas , que lhe dava um grande tesao umas meias com ligas, corpetes, saltos. Eu ria-me, dizendo que também gostava. Na despedida ele aperta-me a mao e diz: bem que podias também passar o fim de semana la na casa. Também estas só, sempre falavamos um pouco e podíamos beber uns copos. O meu coração saltou. Acho que fiquei enrubescico. Não, tu vais descansar e eu incomodo, dizia eu sem convicção. Sim mas companhia também é bom e depois nem sou bom cozinheiro e tu és um optimo. E sorria. Ta bem irei, disse eu. Ele abraça-me e senti pela 1ª vez aquele cheiro forte a inebriar-me. O cheiro e o volume do pau que estava já em meia haste. So poderei ir sábado depois do almoço disse ele. Eu vou 6ª feira a noite e vou arranjando as coisas. Passei os 2 dias ate 6ª feira a preparar-me. Estava decidido a arriscar. Depilei-me completamente, arranjei unhas e sobrancelhas. Fiz uma dieta liquida 2 dias e em ambos fiz clisteres de limpeza. Comprei uns sapatos salto alto, cinto ligas, babydoll cor de rosa, meias pretas e um fio dental minúsculo de cabedal e outro preto. Estava receoso, mas convicto que ia ter um fim de semana pra recordar. Chegado sábado, já eu estava na casa de campo desde a véspera, preparei a pérgula que temos na sala com uma cama de 3x3 mts que substitui os sofás. Coloquei montes de almofadas, acendi incensos e abri o bar. Fui ao quarto e revi-me. Nem um pelo, o cinto-ligas e o fio dental estavam perfeitos, os saltos altos e um baby-doll cor de rosa transparente davam-me um ar distinto. Tinha-me banhado com perfume e apliquei um creme pelo corpo todo. Estava sexy e provocante. Assim o Zeca pensasse o mesmo. Estava nervoso. Deixei o portao aberto. Batem á porta. Fui abrir. Era ele. Assim que abro ele pára da um passo atras e diz: tas divinal, maravilhoso, espectacular. E como se fosse a mulher dele beija-me lenta e gulosamente os lábios. Tremi. Quase desfaleci. Senti as pernas ficarem bambas. Aquele beijo foi algo único. Senti um cheiro a perfume misturado com o cheiro dele. Adorei. Senti o calor que emanava. Adorei. Virei-me e caminhei á frente dele. Conseguia perceber os olhos dele a deliciarem-se comigo. Sentia-os percorrerem-me as costas, as pernas, as ancas, o rabo. Do cimo dos meus saltos bamboleei um pouco para o provocar. Deixava as nádegas balançarem com o fio dental bem enterrado, provocante. Caminhava devagar pra prolongar o deleite dele. so ouvi um discreto hummmm de contentamento e luxuria. Conduzi-o á sala, meti uma musica suave e ajeitei as almofadas da pérgula. Preparei 2 bebidas. Semi deitamo-nos encostados ás almofadas. Senti nos olhos do Zeca que estava deveras impressionado e fiquei contente. Eu sabia que gostavas de homens quando um dia sem querer a tua mulher me falou que tinham um casamento aberto. Nada que me surpreendesse. Ela fode com 3 ou 4 la do hospital. Gosta mais de caralho que eu de bife com batata frita e se aceitava abertura e eu não te conheci gajas logo pensei que gostavas da coisa – afirmou o Zeca. Mas eu também tenho as minhas gajas, só que também gosto de coisas diferentes, sorri eu. Pronto estava desfeito o mistério do porquê da aproximação dele. Mas tu também gostas da coisa, piquei-o. Porque pensas que te acariciei o olhinho quando te fiz o toque rectal? Pensas que não vi o teu pau a despertar? e pensas que foi por acaso que me rocei em ti 2 vezes?? sorria abertamente. Sim gosto muito de um homem discreto e se for feminino melhor. A minha mulher é muito conservadora e eu gosto de ser bem beijado, chupado, lambido, provocado, e só um homem pra fazer isso bem feito. Fiquei boquiaberto com aquela confissão. Estiquei o copo e brindamos olhos nos olhos. Hoje vais sentir o que nunca sentiste disse-lhe. Ele estava expectante. poisei o copo e tirei-lhe o dele. Virei-me de costas pra mesa de apoio para largar os copos. Senti uma mao na minha cintura vincada com o cinto-ligas, passou na anca, percorreu-me a perna, arranhava suave a meia de nylon, o calor do corpo era agora sentido, estava mais proximo, um beijo no ombro, outro no pescoço. Estremeci. entreguei-me, deixei a cabeça rodar e acolhi a boca que me procurava. As linguas encontram-se luxuriosas, molhadas. Senti o corpo a encostar no meu, a mão a apalpar-me o mamilo por baixo do baby-doll e a língua a deixar-me cada vez mais zonzo. Era a minha vez! Virei-me completamente e suavemente empurrei-o pra cama. Com carinho percorri-lhe os cabelos com os dedos, o rosto, o queixo. Sempre a olhar pra ele desabotoei e tirei-lhe a camisa. Um peito largo com pelinhos sedosos. Beijei-o, passei a língua no mamilo escuro, duro. Sorri. Passei ao outro mamilo. Mordisquei, lambi, beijei. Deslizei e beijei-lhe a barriga musculada. A língua passou no umbigo percorrendo-o, molhando-o. Os olhos já vislumbravam o volume da calça. Desejo, pura tesao. Virei-me de gatas para ele ver bem as minhas nádegas e o fio dental todo enterradinho no cu e desapertei-lhe os sapatos sem meia. Cheguei-me e beijei-os, chupei o dedo grande. Ele suspirou. Lambi bem o dedo e meti-o na boca fazendo um movimento lento de sucção. Novo suspiro. Meti outro dedo na boca. E outro. Zeca suspirava mais. Subi um pouco. Sentei-me sobre os calcanhares de costas para ele, desapertei e removi as calças. Uns boxers imaculadamente brancos eram trespassados por um rolo de carne lindo e cuja cabeça saía por cima do elástico. Maravilha da natureza. Caralho grosso e grande qb. Medida certa. Caralho e colhoes depilados, soube-o depois e com um pequeno tufo na parte superior do pau. Pau: equilíbrio perfeito entre tamanho e grossura. Baixei-me e lambi a glande. Lenta. Despudoradamente. Entregue. Inebriado. Lambi toda a cabeça e deixei-a escorregar para dentro da boca. Delicioso. Com os dentes apanhei o elástico dos boxers e fui puxando para baixo, sentindo o caralho a roçar-me o queixo. Auxiliei com as mãos para remover por completo. O meu homem estava nu. Completamente nu e para mim. Senti que também o havia conquistado. Sinto a mao do meu macho a afagar-me a nádega. Rebolo. Baixo a cabeça e beijo aquele mastro agora completamente erecto. Garboso. Beijo o tronco e lambo os colhoes. Que belo par de colhoes. Lambo e beijo com carinho deixando saliva. Sinto o testículo na boca. Deixo-o rolar entre os meus lábios fazendo uma sucção suave. Passo ao outro e faço o mesmo tratamento. A minha boca pinga de tesão. Sinto o caralho entre o queixo e o pescoço. Começo a subir a língua por ele acima. Lenta. Molhada. Quente. Luxuriante. Cada milímetro daquele caralho vai-me deixando alucinado. Adoro a suavidade daquela pele. O cheiro. O sabor. A rigidez. O meu pauzinho apertado pelo fio dental esta-me a doer. Mas gosto. Gosto daquela dor que me obriga a ficar metido naquela minúscula tira de cabedal. Sinto o meu homem a soerguer-se e a percorrer-me as costas por baixo do baby doll. Aperta-me os quadris. Sobe pros seios. Aperta-os. Adoro aquela dorzinha sensual. Sinto as suas mãos a tirarem o baby-doll. Ergo os braços e deixo as alças e o baby-doll saírem. De seguida as mãos de Zeca acariciam-me as costas. Estou sentado sobre os joelhos. Entregue. Zeca percebe que o fio dental é desapertavel e desfaz o nó deixando-me nu como ele. Estamos como viemos ao mundo. Com uma cumplicidade: a tesão que sentimos. O meu macho beija-me as costas e com um suave movimento empurra-me e deita-me de barriga para baixo. Caio lentamente. Sinto o corpo dele junto do meu. Sobre o meu. O caralho cravado entre as minhas nádegas semi abertas. A cabeça do caralho beija os meus colhoes. Que sensação. A boca dele morde-me a orelha.Vais ser meu sussurra. A língua invade-me o ouvido. Vou-te comer todo. Com as mãos para tras agarro-o pelas costas e puxo-o ainda mais para mim. Viro a cabeça. Deito-a para tras. A boca do meu homem toma-me. A língua enrola na minha. Um beijo cheio de saliva e desejo. Pressiono o cu para tras. Ele empurra o quadril para a frente. As bocas continuam fundidas, as línguas loucas tacteiam-se, chocam-se, percorrem-se uma á outra. Desvairadas. Loucas de desejo. Ele soergue-se e no movimento roça o caralho no meu reguinho. Um friozinho percorre-me. Quero-o. Quero senti-lo dentro de mim. Ele sabe. Também quer. Mas faz-me sofrer mais um pouco. E eu gosto. A boca dele percorre-me a espinha. Mordisca-me as nádegas e sopra-me entre elas. Um vento apelativo. Sorrio para mim e levanto um pouco as pernas ao mesmo tempo que as abro. Deixo-lhe uma vista ampla da minha flor do cu. Sinto um suspiro. Lindo. Lindo e rosadinho, murmura ele. Adoro. E uma língua percorre de cima abaixo o meu cu aberto. E de baixo para cima deixando-o molhado de saliva. Delicia. Extase. Tesao. Suspiro. Abro mais. Com as mãos abro-o todo. Expondo-me. Oferecendo-me aquela língua malvadamente quente. E volto a senti-la. Desta vez a ponta da língua entala-se bem no meio do buraquinho e faz uma penetração doce. Roda no olhinho. Sai. Volta a entrar. Tou louco. Quero caralho. Quero ser comido. Fodido. Arrombado. Violado. Sei lá, quero que aquele caralho me encha as entranhas, me rasgue, me sacie, me devore. Mas Zeca tem outras ideias. Vira-me de frente. Deita-se sobre mim e beija-me de novo. Pega-me nas mãos e abre-me os braços ao máximo lateralmente. Sobe por mim. O caralho a percorrer-me a barriga, o peito. Roça a cabeça no meu mamilo. Vem mais acima. Roça-mo no pescoço. No queixo, no rosto. Abro a boca. Sinto-o nos olhos. Na testa. Volta ao rosto, ao nariz. Beijo os colhoes de novo. Ele para. Deixa-me lamber. Suspira. Sinto que gosta que lhe chupem os colhoes. Todo o homem gosta. Abro a boca e tento abarcar os 2. Vou molhando bem para conseguir. E consegui. Sinto a boca cheia com os colhoes do Zeca e vejo a imponência do caralho completamente teso. Zeca faz-me descer um pouco. Coloca 2 almofadas debaixo da minha cabeça e percorre os meus lábios com o caralho. Dos colhoes ate á glande cheia daquele liquido pre esperma. Quando toca na minha boca o liquido ganha aquele fiozinho sensual entre o prepúcio e os lábios. Deito a lingua de fora e saboreio-o. Delicioso. Mete meu amor. Fode-me a boca. É toda tua querido. Olho sensualmente para ele quando falo. Zeca aponta a cabeça e vai enterrando. Devagar puta. Devagar depravada. Engole devagar. Saboreia. Sente bem. Aquelas palavras ditas pelo meu amante deixaram-me extasiado. O meu caralho doía de tanta tesão. O meu cu piscava, mas a minha boca deliciava-se com aquela carne a entrar. E entrou mais um pouco. Estava a meio. Sentia dificuldade em respirar. Abri mais a boca, salivei mais e com a língua ia percorrendo o tronco do caralho enquanto o meu amante ia metendo mais. Concentrei-me em salivar e respirar pelas narinas. Não queria desiludir o meu homem, mas temia não aguentar tanto caralho na boca. Zeca ergue-se apoiado nos pes e carrega mais para dentro. Sinto-o chegar á garganta. As lagrimas afloram aos meus olhos. Quase sufoco. Mas gostei daquela submissão. Continuo a salivar e a deixar a língua massajar o caralho. Zeca retira um pouco. Olha pra mim e diz: calma amor, vais engolir tudo, eu sei que consegues. Já vi que queres. Eu assenti com a cabeça, dado que tinha metade do caralho na boca. Mas aquele leve afrouxar deixou-me respirar. Voltei a concentrar-me. A salivar. A lamber. Zeca foi metendo. Eu abri a boca o mais que pude e deixei-o enterrar. Senti tocar a garganta outra vez. Abri mais a boca, a garganta a ser invadida e finalmente senti os colhoes do meu macho a tocarem-me o queixo. Já ta. Já ta todo metido. Eu sabia minha puta. Nem a tua mulher foi capaz. E retira-mo da boca. Respiro rápido e ele volta a enterrar. E tira e volta a meter. O meu homem fodia-me a boca com carinho mas com força. A força da tesão que ambos partilhávamos e ainda mais depois de o ouvir dizer que nem a minha mulher o tinha conseguido engolir todo. Para mim era um orgulho e comecei a movimentar a cabeça ao encontro daquele caralho e com as maos nas nadegas dele ajudava nos movimentos de penetração. Ele acelerou os movimentos enquanto penetrava mais fundo na minha boca. Ah que maravilha de broche. Adoro-te minha brochista. Mama meu cabrao. Meu paneleiro. Mama. Ia-me agarrando a cabeça, afagando o cabelo e puxando para si. Aquilo excitava-me ainda mais. Eu controlava a respiração com a cadencia da foda e abandonava-me louco. Olho para ele submissa e apaixonadamente. Zeca acelera ainda mais e num urro brutal enche-me a boca com uma, duas, três, quatro, cinco, golfadas de esporra quente, espessa, salgada, deliciosa. Abro mais e mais a boca e deixo-o vir-se totalmente nela. Engulo gulosamente. Deixo o leite escorrer-me pela garganta. Pelos cantos da boca. Ele urra mais, eu gemo fundo. O caralho não me sai da boca. Ele continua a foda agora mais lenta. A esporra sai agora mais devagar, sem jactos. Saboreio-a. Deleitado. O pau começa a amolecer. Aproveito e engulo-o todo ate voltar a sentir os colhoes no queixo. Adoro a sensação. É a plenitude. Ter todo o caralho do amante na boca. Com a língua tacteio os colhoes. Ele sorri, meio surpreendido por eu conseguir sem aparente dificuldade engolir o pau todo e ainda tirar a língua pra lamber os colhoes. Sorri para ele a pensar que bem empregue tinha sido o tempo em que treinei com um penis articial bem grosso. Ele sai de cima do meu peito e deita-se de costas na cama. Cansado mas feliz. Sentia-o. Aninhei-me a ele. Pus a cabeça sobre o peito dele enquanto que com a mao afagava os colhoes. Passei a punheta-lo lentamente. Ele acariciava-me os cabelos e empurrou-me a cabeça levemente. Percebi. Beijei-lhe o caralho. Lambi a glande. Com a língua percorri-o todo. Ao mesmo tempo batia punheta a mim próprio. Meti-o na boca. Deixei-o ficar. Deixei-o encher-me a boca fazendo pressão com os lábios. Começou a despertar. Sentia-o a engrossar. Acelerei a punheta em mim. Parti para os movimentos puros de broche. A boca ia e vinha no caralho do meu homem que estava a recuperar rapidamente. Mamava com paixao. Adorava aquele caralho na boca. Ia adorar mais ainda no cu. Ah como desejava ser comido. E sabia que não tardaria. Acelerei os movimentos com a boca. Os lábios cerrados. A língua na massagem de cima abaixo. Sinto que vou esporrar-me. Acelero a punheta e o broche. Quando me vou vir levanto-me e aponto o meu caralho ao dele. Os jactos saem do meu caralho e caem sobre o do Zeca. Lindo. Jorro uns 8 ou 9 jactos e os últimos deixo sobre a cabeça do caralho do meu homem. Tem o pau todo besuntado ate com pingos nos colhoes. Então salto para tras e volto a abocar quele caralho desta vez com o meu próprio leite. Lambo, engulo devagar. Sinto-o estremecer de prazer. Lambo os colhoes. Subo pelo mastro e aboco a cabeça. Duma so vez enterro-o ate á garganta. Os colhoes voltam a tocar-me o queixo. Limpei-o de todo meu leite. Lambi toda a extensão do pau e os colhoes do meu amante. Deixei-o impecavelmente limpo mas molhado da saliva. Suspirei. Cansado, maravilhosamente cansado. Doiam-me os maxilares, mas adorava aquela dor, aquele cheiro, aquele sabor a esporra de macho na boca. Levantei-me da pérgula e fui á cozinha. Trouxe numa bandeja um pratinho de morangos com chantilly, uns cubinhos de gelo e dois copos de champanhe bem gelados. Zeca estava sentado na pérgula com as costas nas almofadas altas e fofas. Pernas abertas, tinha uma levantada e dobrada pelo joelho e a outra estendida. Pousei a bandeja sobre a cama. Senta aqui disse-me enquanto apontava para o meio das pernas. Sentei. Encostei-me ao meu macho com as costas encostadas na perna que estava erguida. O braço dele envolve-me e acaricia-me o cabelo. Aninho-me mais. Olho para ele. Beijo-lhe o peito, o pescoço, o queixo. Ele da-me os lábios que beijo suavemente. Diz-me como conseguiste engolir todo o caralho e nem engasgaste quando me vim, dizia ele. Amor, antes de ti já mamei alguns, não to posso esconder e sei que sabes disso, mas tenho um caralho enorme la em casa e treinei muito antes de vir ter contigo. Queria enlouquecer-te. E pelos vistos gostaste. Adorei minha puta linda. Nunca me tinham engolido assim como tu. Aquelas palavras deixaram-me arrepiada. O meu homem a dizer-me que eu tinha sido a melhor. Que delicia. A partir de agora gostava que me tratasses como mulher. Como a tua mulher. A tua puta. A tua devassa. Quero ser toda tua. Inteira! Ele olha pra mim com uma ternura enorme. Cerrei os olhos, abri a boca e deixei a língua dele invadir-me. Molhada. Quente. Dura como o seu caralho. Chupei-a como lhe chupei o pau. A mao do Zeca aperta-me o mamilo. Suspiro e entrego-me mais. Abandono a cabeça para tras. Afago-lhe o cabelo e a face. A língua dele invade-me o ceu da boca. A outra mao dele abre-me as pernas e faz-me dobrar os joelhos tacteando o meu cu. Nas minhas costas sinto o pau dele a ficar duro. Suspiro fundo. Procuro

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